domingo, 31 de julho de 2011

Fim de férias...

Quero falar sobre muitas coisas desse final de férias... Aliás, das férias todas. Vamos aos acontecimentos:


- PAULA FERNANDES: Fui até Piracicaba ver o show dela. Não, não sou fã e acho que não sei cantar UMA música inteira, mas mesmo com um atraso incrível de cinco horas (no frio), valeu ver a alegria da Lais Naomi dizendo: "Meu, essa música é muito boa!". E também valeu pelos altos papos para não deixar a motorista dormir na estrada de volta para casa.

- DEDO PODRE: Já faz um tempo que o meu dedo anelar estava com uma casquinha estranha. Parecia uma cutícula mais grossa, mas como não estava doendo e não me incomodava, deixei quieto. A casquinha cresceu e quando apareceu mais uma, resolvi aproveitar as férias e marcar uma consulta com a dermatologista. Diagnóstico: Uma verruga. Caramba, verruga não é aquele troço que cresce no nariz das bruxas? Que raios ela está fazendo no meu dedo? Enfim, agora estou passando um remédio e o tadinho do anelar precisa ficar embalado o dia todo. Daqui pra frente vai ser assim...

- CAFÉ DONUT´S e FRAN´S CAFÉ: Foram tão úteis quanto divertidos. Se duvidar, passei mais tempo neles do que na minha própria casa. As madrugadas foram ótimas!!

- FEIRINHA DA MADRUGADA: Conheci um mundo paralelo!! São Paulo é mesmo uma cidade doida e eu adoro isso. O lugar abre por volta das 3am e vai até umas 10am. Aí você pensa: "Mas quem vai numa feirinha de futrica às TRÊS DA MANHÃ?". Então, você olha pro lado e vê dezenas de ônibus lotados de pessoas. Lá ninguém pede licença, apenas gritam: "Olha o pesado!" e você já sabe que precisa sair da frente para não ser atropelada. Nas duas vezes andei uns poucos corredores, mas voltei com cintos, lenços e blusas por um preço barato.

- CELULAR: No começo das férias fui atrás de um celular, pois os meus nunca foram grande coisa e tinham a mera função de ser um telefone móvel. Parece piada... Hoje os celulares tem múltiplas funções e eu estou aprendendo a utilizá-las. Até agora não vi nada demais, pois ele tem me dado mais dor de cabeça que alegrias. Tentaram me ligar e caiu na caixa postal, mas ele sequer tocou. Fiz o teste e tentei ligar de casa com o celular ao lado. Nada. Bela merda! Fora que nas tentativas de entrar na internet wi-fi, acabei com todo o meu crédito... Adianta?

- SANTA ISABEL: Poucas palavras, muitas risadas.

- A PEQUENA ABELHA: Escolhi o livro pela capa e, durante as férias fui lendo aos pouquinhos. Não quero falar muito sobre, pois na contra-capa diz o seguinte: "Depois de ler este livro, você vai querer comentá-lo com seus amigos. Quando o fizer, por favor, não lhes diga o que acontece. O encanto está sobretudo na maneira como esta narrativa se desenrola.". Só vou dizer que gostei, depois conversamos sobre...

- VILLA LIMONE: Em quatro semanas de férias, três eu fui na padaria ver o Godô e o Slash tocar com a banda O.B. - No lugar certo, na hora errada. A saladinha é uma delícia e o ambiente gostoso.

- VOLTA ÀS AULAS: Segunda-feira volta tudo. Acordar cedo, preparar semanários, reuniões, aula de inglês... Uhhh... As lembrancinhas de volta às aulas já estão quase prontas. Vai ser dureza, mas vou fazer de tudo para as férias de dezembro chegarem bem rapidinho!!!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Como se escolhe um ginecologista?

Falo abobrinhas o tempo todo e, na maioria das vezes, me sinto íntima das pessoas muito rápido, a ponto de não me constranger ao contar certos detalhes da minha vida. Mas lembrar como foram as primeiras vezes em que estive num ginecologista, sim, é um pouco desconfortável.

Na primeira vez, minha mãe estava comigo na sala e lembro da médica falando ao terminar de me examinar: "Olha, mãe, a Mariana está de parabéns, ela se limpa direitinho!". ((Falaram como se eu não estivesse ali e, desde os onze anos, posso sentir o constrangimento vivido durante aqueles 15 eternos minutos!))

Depois de quase 10 anos, estava eu, no mesmo consultório, deitada na mesma maca, com a minha mãe do lado de fora da sala. A safada da médica pediu café para a secretária durante os meus relatos, pediu pro filho levar o lanche pra ela sem nem pedir licença e abriram a sala para entregar o café enquanto eu estava ali, com as pernas incrivelmente abertas... ((Além do constrangimento, também senti uma enorme falta de respeito, por isso resolvi não voltar nunca mais ali.))

A próxima consulta ficou marcada para uns meses depois desse evento. Escolhi outra médica e no dia marcado, estava lá. Não quis contar nada a ela, pois antes mesmo de começar a consulta, ela disse que não atenderia mais o meu convênio. ((Também não gostei de saber que ela era colega da Dra. Sem Educação.))

Uns meses depois, mudei de convênio e escolhi outra médica. O consultório era repleto de fotos de pacientes e seus filhotes, mas não achei a consulta nada familiar. Parecia que a Dra. Chinesa não entendia o que eu falava e não queria responder as minhas perguntas. ((Fiz uma série de exames, estava tudo bem, mas não fiquei com a mínima vontade de voltar.))

E agora, preciso de uma ginecologista. Uma que me entenda, que atenda o meu convênio, que não peça e beba café durante a minha consulta... É tão difícil assim?!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Como nos contos-de-fadas (modernos)...

Não, não se trata de um amor que apareceu na minha vida e não fiquei milionária de um dia pro outro... Poderia ser, mas não. Foi mais um episódio da série "contando ninguém acredita, mas vou contar do mesmo jeito". Para isso, trilha sonora:


Já fazia um mês e pouco que eu não queria andar com a carteira na bolsa, portanto, peguei uma bolsinha e coloquei lá uns documentos, os cartões que mais usava e um pouco de dinheiro na tentativa de facilitar minha vida.
Numa segunda-feira, como em muitas outras, saí com o pessoal do trabalho para jantar, afinal, não sou o Garfield, e acredito que, não é porque é segunda-feira, que precisa ter cara de segunda-feira.

>> Ok, chega!! Pode parar essa trilha sonora!! Hhaha... <<

Continuando... Aproveitamos o friozinho de JUNHO e fomos tomar uma sopa na Padaria Maria Louca. Na saída, paguei minha parte e pronto, fui pra casa. No dia seguinte, cadê a bendita da bolsinha? Sei lá! Revirei a bolsa, tirei tudo, procurei e nada. Ficou no carro?! Não, não estava no carro. Alguém pegou pra fazer piadinha? Não, também não foi isso... (Óh, nem citei nomes!!)

Sumiu, perdi. Cancelei o cartão do banco e, por sorte, havia tirado a carteira de motorista de lá, caso contrário teria que solicitar outra via e, junto, viria toda aquela dor de cabeça de B.O. e sei lá mais o quê... (Já contei que perdi o RG no Carnaval, né?)
Alguns dias se foram e eu já tinha perdido as esperanças, até que uma pessoa me adicionou no FACEBOOK. Como não reconheci, deixei quieto. Uns três dias depois ignorei a solicitação de amizade e, em seguida, recebi a seguinte mensagem:

Olá Mariana eu trabalho na padaria Maria Louca no Ipiranga e encontramos uma carteira aqui com alguns documentos e valores seus e gostaria que entrasse em contanto conosco para que possamos devolve-la Grato Carlos.

Ahhh, nem acreditei quando vi... Acho que li uma, duas, três, quatro, cinco vezes antes de responder!! Já tinha pelo menos três semanas desde o sumiço, como assim meus documentos e valores estavam ali??
Fui buscar e lá estava, tudinho, tudinho mesmo, inclusive o dinheiro.
Final feliz, felicíssimo!!! Confesso que por instantes pensei: "Vou pegar meus cartões de volta, porque DUVIDE-O-DÓ que o dinheiro esteja lá..."

Num país cheio de gente valorizando o "jeitinho brasileiro", não botei um pingo de fé de que teria de volta minhas coisas, principalmente em relação ao dinheiro, mas hoje, vou dormir acreditando um pouco mais no futuro que sonho para os meus alunos e filhos!! =)


Fim (desse capítulo)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Recorde!

Ontem bati o recorde de tempo que já fiquei jogada num sofá. Não sei ao certo, mas foi por volta de OITO HORAS, juro. A ideia era ver um filminho, coisa rápida, mas sofás confortáveis e quentinhos me atraem.
Não levantei para beber água, para comer, para fazer xixi e, sorte que o cobertor não caiu, pois provavelmente não teria levantado para pegá-lo.

Comecei assistindo Sherlock Holmes, mas cochilei no finalzinho. Mudei pro jogo de futebol, dormi. Acordei enquanto passava a última entrevista do Programa do Jô, uma pena, pois descobri que o outro entrevistado era o Antonio Prata, colunista pelo qual tive uma queda nos tempos em que lia e assinava a revista Capricho. Na época comprei o livro dele, o Estive pensando..., com suas melhores crônicas.

(Lembrei de uma na qual ele comentava que, quando criança, ganhou uma cueca com etiqueta e que aquilo não fazia o menor sentido, uma vez que as cuecas serviam para proteger o corpo do contato com as etiquetas...)

Fora isso, tentei mais um filme, uma animação chamada Mary & Max - Uma amizade diferente, mas também dormi...

Agora que já acordei, de verdade, selecionei uma música feliz para o dia de hoje:

terça-feira, 5 de julho de 2011

Dorme, viaja, compra

Ontem cheguei em casa lá pelas cinco da manhã. Fiquei de papo na padaria e nem vi a hora passar. Ai, adoro férias!! E é uma delícia acordar e ter aquele tempinho de enrolação na cama, sem culpa nenhuma...
Bom, talvez um pouquinho de culpa, já que fiquei duas semanas sem aparecer na academia... Mas enfim, quase sem culpa nenhuma...

Aproveitei bem o primeiro final de semana das férias.

Cachoeira da Lua - Olha eu ali!!!
Fui pra São Thomé das Letras, em Minas Gerais, numa espécie de excursão entre amigos. Divertidíssimo!!
Fomos e voltamos de ônibus e fizemos passeios turísticos pra conhecer cachoeiras, grutas, ladeiras. Quase vi o pôr-do-sol nos dois dias, mas perdi. Também não comi o famoso caldinho de feijão e não fumei. Ao invés disso, experimentei as pingas que eles nomeiam como: pinga dos magos, pinga das fadas, pinga das bruxas, pinga do gnomo, pinga dos duendes...
Em uma das paradas que fizemos, ri com os três cardápios e três explicações diferentes para a mesma bebida:


Maluco beleza: hortelã, abacaxi e mel
Maluco beleza: Mistura de erva aromáticas e mel
Maluco beleza: Morango, uva, abacaxi e mel

No final das contas, não sei se tinha gosto de hortelã, abacaxi, morango, uva... Enfim, se nem eles sabem o que tem no MALUCO BELEZA, quem sou eu, né?

E depois de um final de semana tão natureba, voltei ao mundo capitalista e fui às compras. Com um pouco de dor no coração, quer dizer, no bolso, comprei um celular novo. Não estava PRECISANDO, mas já fazia uns meses que estava querendo trocar. Agora preciso aprender a mexer, pois consegui, em algumas horas, esgotar todo o pouco crédito que tinha clicando em alguma função desconhecida no novo aparelho, um Nokia E5. (Palmas!!)

Bom, agora que ele já ficou carregando quase 10 horas, vou lá brincar mais um pouquinho...